CIDADANIA CORPORATIVA: BANCO DO BRASIL E GERAÇÃO DE VALOR
As práticas de Cidadania Corporativa são amplamente
empregadas pelo Banco do Brasil (BB). A Fundação BB é um importante agregador
de valor para a empresa. Suas ações tem impacto bastante positivo para
comunidades locais de todo país e contribuem para formar uma imagem
respeitável, que faz da empresa referência em responsabilidade socioambiental.
Visionária, a corporação criou a fundação há 32 anos,
ciente da necessidade de investir na responsabilidade social para contribuir
com a diminuição das desigualdades sociais e, paralelamente, posicionar a marca
Banco do Brasil como uma empresa que acredita e investe nas pessoas, na cultura
e em novas formas mais harmônicas de desenvolvimento. Em 2003, o banco incluiu
a Responsabilidade Socioambiental em suas deliberações de cunho operacional e
estratégico.
O banco também mantém um programa de qualidade de vida no
trabalho (Programa QVT), investe na inclusão dentro da empresa e divulga
práticas inovadoras para o respeito à diversidade através do Conselho da
Diversidade (em parceria com outras empresas). Atualmente, o BB possui uma
ouvidoria externa (para sanar problemas de clientes) e outra interna, com o
objetivo de solucionar questões exclusivas de seus trabalhadores.
Os Centros Culturais Banco do Brasil contribuem
significativamente para criar uma imagem positiva da marca perante os
stakeholders, afinal, são as instituições de arte e cultura mais visitadas do
país e oferecem atividades para os mais diversos públicos.
São diversas ações de cunho socioambiental e cultural com a
marca BB pelo país e todas elas instrumentalizadas contribuem para fidelizar
clientes, conquistar novos consumidores e posicionar a corporação como
confiável e referência em cidadania corporativa. Esse conjunto de estratégias é
responsável por colocar o Banco do Brasil na terceira posição de um estudo
realizado por uma consultoria estratégica e intitulado "Mais Valor
Produzido (MVP) -Categoria Bancos e Serviços Financeiros."
Por conseguinte, pode-se inferir que o investimento em
cidadania corporativa é uma ferramenta fundamental na contemporaneidade e
negligenciá-lo não deve ser uma opção para as corporações que querem manter uma
relação perene com seu público interagente e demais stakeholders.
"[...] as organizações, assim como os indivíduos têm
responsabilidades sociais, à medida que seu comportamento afeta outras pessoas
e, querendo elas ou não, há pessoas e grupos dispostos a cobrar essas
responsabilidades por meio do ativismo político, da imprensa, da legislação e
da atuação nos parlamentos.
A fim de responder a essa demanda, surge a cidadania
corporativa, definida por Lara e Pinto como "a preocupação da empresa em
considerar os interesses dos diversos stakeholders: funcionários, clientes,
fornecedores, acionistas e comunidade na qual a organização está
inserida."
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